Como já percebera a cientista política
Hannah Arendt, o objetivo do totalitarismo é remoldar a natureza humana. O
“Novo Homem” revolucionário de Lênin e Stálin ou o “Homem Ariano” de Hitler. Na
República das bananas, mais conhecida como Brasil, o totalitarismo petista
parece ter como meta algo um pouco diferente, algo mais “original”: o novo
homem petista. Uma espécie de mistura entre macunaíma e o “homo sovieticus”, que
resultaria no “homo petistus”.

Junte tudo isso ao aglomerado de símbolos e estelionatos linguísticos(muitos deles de cunho totalitário após serem analisado objetivamente) da novilíngua esquerdista como: “justiça social”, “neoliberalismo”, “grande capital”, “lógica do mercado”, “desigualdade social”, “democratização” de qualquer coisa, “consenso de washington”, “controle social do Estado”, “revolução democrática”, ”hegemonia”, “Pátria Grande”, “sociedade civil organizada”, e mais inúmeros outros e temos o nosso "homo petistus"(pode-se ter uma noção melhor do assunto ao ler o 3º congresso do PT de 2007 ). Mas afinal, o que é tudo isso se não o projeto gramscista mesmo? O “novo homem” petista não é nada mais nada menos do que o bom e velho homem revolucionário comunista, dotado da “consciência de classe”, sendo esta obtida pelo método gramsciano da “revolução cultural” e pela mudança do “senso comum”.
Diante desse texto, pergunto aos
leitores se eles não perceberam que esse texto inteiro descreve quase que
perfeitamente um sinhôzinho que mora em São Bernardo do Campo, na Avenida
Prestes Maia, numa cobertura que certamente custou muito dinheiro. Um tal de
Luiz Inácio Lula da Silva, chefe máximo da estratégia comunista no continente e
líder máximo do grupo governante de Banânia. O modo petista de ser
revolucionário nada mais é do que a conduta do principal molusco do país da
jabuticaba e da pororoca.
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